Sobre os Reinos de Ferro
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Sobre os Reinos de Ferro
Jow Qua Jan 26, 2011 11:33 pm
O Nascimento dos Reinos de Ferro
Mais de mil anos atrás, a terra hoje em dia conhecida como os Reinos de Ferro era um conjunto de cidades-estado em constante guerra umas com as outras. Líderes fortes iam e vinham, mas no território caótico conhecido como as "Mil Cidades", ninguém podia forjar um reino duradouro. As nações élficas e anãs do continete, muito mais antigas, sábias e estáveis, observavam o trágico conflito dos humanos, mas preferiam não se envolver. Nas raras ocasiões que eram atacados por um tolo senhor da guerra humano, sua resposta era rápida e devastadora. Logo, as Mil Cidades aprenderam a não se meter com eles.
Quando a situação parecia mais desesperadora, quando a civilização humana do continente parecia fada a uma eternidade de conflito, o primeiro navio de Orgoth chegou a uma praia próxima ao que hojeé a cidade de Caspia.
Os exploradores de Orgoth eram representantes de uma sociedade militar altamente disciplinada que vinha de algum lugar do outro lado de Meredius. Eles eram uma nação de humanos, mas eram um povo selvagem e frio, com muitos costumes sinistros e insalubres. Vendo uma oportunidade de conquista, imediatamente começaram uma invasão e uma guerra de dominação. Os habitantes das Mil Cidades foram tomados de surpresa, mas lutaram com valentia - e inutilmente. A terra em pouco tempo caiu sob o controle de Orgoth, embora tenha havido dois seculos sangrentos de resistencia dispersa antes que as Mil Cidades fossem completamente pacificadas.
O Império Orgoth ocupou a terra por um total de oitocentos anos. Durante este tempo, os invasores pensaram em assimilar os elfos e anões, mas o preço de atacar estas poderosa nações foi considerado alto demais. Os xenófobos e imprevisíveis elfosforam deixados em paz, e os anões de Rhul tornaram-se parceiros ocasionais nos negócios com Orgoth, e apenas isso.
O governo de Orgoth transcorreu sem incidentes por quatro séculos. Inevitavelmente, uma rebelião começou a se formar e outros dois séculos de conflitos dispersos começaram. O Império Orgoth foi por fim derrotado e expulso para o outro lado do mar, mas durante sua retirada eles tiveram o cuidado de destruir quase todos os seus registros, artefatos e estruturas - até hoje, os historiadores sabem pouco sobre eles, apesar dos séculos de ocupação. Os Orgoth também salgaram os campos, envenenaram os poços e incendiaram as cidades. O Flagelo foi seu ato final de barbarismo.
Depois que os Orgoth foram expulsos para o mar, alguns oportunistas tentaram tirar vantagem da situação, e pequenos conflitos começaram a eclodir, assim como nos velhos dias das Mil Cidades. Mas os líderes da rebelião tinham outros planos, e os senhores da guerra belicosos foram detidos com rapidez e brutalidade. Enquanto os exécitos rebeldes mantinham a paz, seus lideres se encontravam em Corvis. Semanas de debates furiosos se seguiram, mas, ao seu final, os famosos Tratados de Corvis tinham sido escritos, e os Reinos de Ferro nasceram.
Pronto galera...
Isso eh soh uma palhinha sobre o passado dos RdF...
Essa foi uma matéria lançada na edição #107 da Dragão Brasil. Depois vou fazer um breve resumo sobre cada nação (tb da msm matéria) e o q há alem dos Reinos.
Ateh lah.
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Mais de mil anos atrás, a terra hoje em dia conhecida como os Reinos de Ferro era um conjunto de cidades-estado em constante guerra umas com as outras. Líderes fortes iam e vinham, mas no território caótico conhecido como as "Mil Cidades", ninguém podia forjar um reino duradouro. As nações élficas e anãs do continete, muito mais antigas, sábias e estáveis, observavam o trágico conflito dos humanos, mas preferiam não se envolver. Nas raras ocasiões que eram atacados por um tolo senhor da guerra humano, sua resposta era rápida e devastadora. Logo, as Mil Cidades aprenderam a não se meter com eles.
Quando a situação parecia mais desesperadora, quando a civilização humana do continente parecia fada a uma eternidade de conflito, o primeiro navio de Orgoth chegou a uma praia próxima ao que hojeé a cidade de Caspia.
Os exploradores de Orgoth eram representantes de uma sociedade militar altamente disciplinada que vinha de algum lugar do outro lado de Meredius. Eles eram uma nação de humanos, mas eram um povo selvagem e frio, com muitos costumes sinistros e insalubres. Vendo uma oportunidade de conquista, imediatamente começaram uma invasão e uma guerra de dominação. Os habitantes das Mil Cidades foram tomados de surpresa, mas lutaram com valentia - e inutilmente. A terra em pouco tempo caiu sob o controle de Orgoth, embora tenha havido dois seculos sangrentos de resistencia dispersa antes que as Mil Cidades fossem completamente pacificadas.
O Império Orgoth ocupou a terra por um total de oitocentos anos. Durante este tempo, os invasores pensaram em assimilar os elfos e anões, mas o preço de atacar estas poderosa nações foi considerado alto demais. Os xenófobos e imprevisíveis elfosforam deixados em paz, e os anões de Rhul tornaram-se parceiros ocasionais nos negócios com Orgoth, e apenas isso.
O governo de Orgoth transcorreu sem incidentes por quatro séculos. Inevitavelmente, uma rebelião começou a se formar e outros dois séculos de conflitos dispersos começaram. O Império Orgoth foi por fim derrotado e expulso para o outro lado do mar, mas durante sua retirada eles tiveram o cuidado de destruir quase todos os seus registros, artefatos e estruturas - até hoje, os historiadores sabem pouco sobre eles, apesar dos séculos de ocupação. Os Orgoth também salgaram os campos, envenenaram os poços e incendiaram as cidades. O Flagelo foi seu ato final de barbarismo.
Depois que os Orgoth foram expulsos para o mar, alguns oportunistas tentaram tirar vantagem da situação, e pequenos conflitos começaram a eclodir, assim como nos velhos dias das Mil Cidades. Mas os líderes da rebelião tinham outros planos, e os senhores da guerra belicosos foram detidos com rapidez e brutalidade. Enquanto os exécitos rebeldes mantinham a paz, seus lideres se encontravam em Corvis. Semanas de debates furiosos se seguiram, mas, ao seu final, os famosos Tratados de Corvis tinham sido escritos, e os Reinos de Ferro nasceram.
Pronto galera...
Isso eh soh uma palhinha sobre o passado dos RdF...
Essa foi uma matéria lançada na edição #107 da Dragão Brasil. Depois vou fazer um breve resumo sobre cada nação (tb da msm matéria) e o q há alem dos Reinos.
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Jow- Melhor Personagem : johnny walker
Classe : ranger
Mensagens : 6
Data de inscrição : 24/01/2011
Idade : 34
Os Reinos, Hoje...
Jow Qui Jan 27, 2011 8:53 pm
Muito ja aconteceu desde que os Tratado de Corvis foram assinados e os exércitos rebeldes se tornaram exércitos reais. Esta é uma visão geral dos cinco Reinos de Ferro no presente. Os humanos compõem a maior parte da população, embora os anões não sejam incomuns no norte, onde o clima é mais frio. Os elfos são exepcionalmente raros em toda parte, e ver um deles às vezes é considerado mau agouro.
O Reino de Cygnar
Cygnar é o maior e mais poderoso dos Reinos. Sua capital é Caspia, localizada ao sul do Rio Negro. Ele também é o lar de Corvis, a Cidade dos Fantasmas, berço dos Tratados de Corvis e um eixo comercial de importância vital para o território. Cygnar é uma terra leal, liderada pelo Rei Leto Raelthorne. É um reino rico com um exército forte, e lar de hábeis magos e engenheiros. Cygnar tem governo e cultura sofisticados, e é conhecido por todos como a jóia dos Reinos de Ferro. Obviamente, os homens do Rei não podem estar em toda parte, e ainda há muito crime e aventuras nas terras selvagens fora das modernas cidades e estradas de Cygnar.
O Reino de Ord
Um território um pouco afastado e atrasado, Ord é o mais ocidental dos Reinos. Ord tem um litoral longo e irregular, e muitos de seus cidadãos moram próximos à beira d'água e têm seu ganha-pão no mar.
A capital de Ord é a cidade de Merin, mas o lugar mais famoso do reino é a infame cidade de Cinco Dedos. Situada próximo ao final do rio Língua do Dragão, Cinco Dedos é um eixo comercial e uma estação naval. Lá podem ser encontrados os mais brutos marinheiros tanto dos rios quanto dos mares.
O Reino de Llael
Um reino nada notável, com poucos recursos naturais, perícia mágica ou técnica, Llael consegue se manter explorando sua proximidade à rota de comécio do Rio Negro, servindo como intermediário entre Rhul e Cygnar. O reino tem apenas uma verdadeira benção - amplos depósitos de carvão, sem os quais sua economia estaria realmente aleijada. A maior cidade carvoeira no território é Leryn.
O rei de Llael é o chefe de estado apenas em títilo, e é o seu Conselho de Nobres Merywyn que rege a operação diária do seu governo.
O Protetorado de Menoth
O Protetorado é o mais novo de todos os Reinos. Ele nasceu de uma cisão religiosa dentro de Gygnar há apenas um século, na qual seguidores do deus ancestral Menoth começaram a contestar a religião do estado, a Igreja de Morrow. Os seguidores de Menoth eram relativamente poucos, mas sua fé e devoção não tinham rival, o que deu início a uma guerra civil.
Quando a poeira baixou, os seguidores de Menoth controlavam um fragmento da seção leste de Caspia. Após semanas de negociações, os menitas receberam Caspia oriental (onde hoje é a cidade de Sul) e a porção do reino a leste do Golfo de Gygnar. Foi decidido que Cygnar oficialmente manteria o controle do território leste, mas que os menitas seriam livres para estabelecer seu próprio estado religioso. Na prática o Protetorado de Menoth é um reino separado, governado por uma teocracia severa. O líder mortal do Protetorado é o Alto Investigador E Punho de Menoth, Sua Eminência o Hierarca Garrick Voyle.
O reino de Khador
Este território rústico é um contraste agudo com os reinos mais modernos de Cygnar, Llael e Ord. É uma terra inóspita com poucos recursos. Seus cidadãos são um povo simples, mas são inteligentes, horados e ferozmente independentes. Sua governante, a Rainha Ayn Vanar XI, vem de uma longa linhagem de guerreiros rebeldes. Não é de se surpreender que os khadoranos tenham uma forte tradição militar. Todos treinam em armas e táticas, praticamente desde que podem andar, e cada cidadão apto é considerado como estando nas reservas militares. A magia e a feitiçaria são incomuns entre entre o povo de Khador, mas seus regimentos são bem apoiados por temívies clérigos guerreiros.
Em breve...o q há alem das terras humanas.
O Reino de Cygnar
Cygnar é o maior e mais poderoso dos Reinos. Sua capital é Caspia, localizada ao sul do Rio Negro. Ele também é o lar de Corvis, a Cidade dos Fantasmas, berço dos Tratados de Corvis e um eixo comercial de importância vital para o território. Cygnar é uma terra leal, liderada pelo Rei Leto Raelthorne. É um reino rico com um exército forte, e lar de hábeis magos e engenheiros. Cygnar tem governo e cultura sofisticados, e é conhecido por todos como a jóia dos Reinos de Ferro. Obviamente, os homens do Rei não podem estar em toda parte, e ainda há muito crime e aventuras nas terras selvagens fora das modernas cidades e estradas de Cygnar.
O Reino de Ord
Um território um pouco afastado e atrasado, Ord é o mais ocidental dos Reinos. Ord tem um litoral longo e irregular, e muitos de seus cidadãos moram próximos à beira d'água e têm seu ganha-pão no mar.
A capital de Ord é a cidade de Merin, mas o lugar mais famoso do reino é a infame cidade de Cinco Dedos. Situada próximo ao final do rio Língua do Dragão, Cinco Dedos é um eixo comercial e uma estação naval. Lá podem ser encontrados os mais brutos marinheiros tanto dos rios quanto dos mares.
O Reino de Llael
Um reino nada notável, com poucos recursos naturais, perícia mágica ou técnica, Llael consegue se manter explorando sua proximidade à rota de comécio do Rio Negro, servindo como intermediário entre Rhul e Cygnar. O reino tem apenas uma verdadeira benção - amplos depósitos de carvão, sem os quais sua economia estaria realmente aleijada. A maior cidade carvoeira no território é Leryn.
O rei de Llael é o chefe de estado apenas em títilo, e é o seu Conselho de Nobres Merywyn que rege a operação diária do seu governo.
O Protetorado de Menoth
O Protetorado é o mais novo de todos os Reinos. Ele nasceu de uma cisão religiosa dentro de Gygnar há apenas um século, na qual seguidores do deus ancestral Menoth começaram a contestar a religião do estado, a Igreja de Morrow. Os seguidores de Menoth eram relativamente poucos, mas sua fé e devoção não tinham rival, o que deu início a uma guerra civil.
Quando a poeira baixou, os seguidores de Menoth controlavam um fragmento da seção leste de Caspia. Após semanas de negociações, os menitas receberam Caspia oriental (onde hoje é a cidade de Sul) e a porção do reino a leste do Golfo de Gygnar. Foi decidido que Cygnar oficialmente manteria o controle do território leste, mas que os menitas seriam livres para estabelecer seu próprio estado religioso. Na prática o Protetorado de Menoth é um reino separado, governado por uma teocracia severa. O líder mortal do Protetorado é o Alto Investigador E Punho de Menoth, Sua Eminência o Hierarca Garrick Voyle.
O reino de Khador
Este território rústico é um contraste agudo com os reinos mais modernos de Cygnar, Llael e Ord. É uma terra inóspita com poucos recursos. Seus cidadãos são um povo simples, mas são inteligentes, horados e ferozmente independentes. Sua governante, a Rainha Ayn Vanar XI, vem de uma longa linhagem de guerreiros rebeldes. Não é de se surpreender que os khadoranos tenham uma forte tradição militar. Todos treinam em armas e táticas, praticamente desde que podem andar, e cada cidadão apto é considerado como estando nas reservas militares. A magia e a feitiçaria são incomuns entre entre o povo de Khador, mas seus regimentos são bem apoiados por temívies clérigos guerreiros.
Em breve...o q há alem das terras humanas.
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